sexta-feira, 16 de março de 2018

Bibliografia de António Estácio dos Reis (1923-2018)

António Estácio dos Reis (1923-2018)

Comandante, Oficial da Marinha, historiador de ciência, história da náutica e dos descobrimentos portugueses.

Bibliografia disponível na Biblioteca do RÓMULO – Centro Ciência Viva da Universidade de Coimbra

O quadrante náutico. Coimbra : [s.n.], 1988. p. 243-273. Separata de "Revista da Universidade de Coimbra", 34, 1988.

Pabellón del conocimiento de los mares : exposión mundial de Lisboa de 1998 : catálogo oficial. Lisboa : Parque Expo'98, 1998. ISBN 9728396694.

Os navios d'Occidente. 1ª ed. Lisboa : Comissão Cultural da Marinha : Gradiva, 2001. ISBN 9728004427.

Bibliografia disponível nas Bibliotecas da Universidade de Coimbra

Curriculum vitae [Texto dactilografado]. [S.l. : s.n., 19--?]

REIS, A. Estácio dos ; GIL, Fernando Bragança – Duas notas sobre astrolábios. Lisboa : [s.n.], 1985 (Coimbra : Imprensa de Coimbra).

O quadrante náutico. Coimbra : [s.n.], 1988. p. 243-273. Separata de "Revista da Universidade de Coimbra", 34, 1988.

O dique da Ribeira das Naus. Lisboa : Academia de Marinha, 1988. [Texto desenvolvido da comunicação apresentada em sessão plenária da Academia de Marinha, em Outubro de 1986 ; Reprodução fac-simile de "Livro de registo de entradas e saídas de navios no Dique, desde 23 de Janeiro de 1879 a 22 de Junho de 1939 (p. 97-217)].

Concerto para dois globos. Lisboa : Academia de Marinha, 1989.

O primeiro navio português que atravessou o Canal de Suez. Lisboa : Academia de Marinha, 1991.

Uma oficina de instrumentos matemáticos e náuticos (1800-65). Lisboa : Academia de Marinha, 1991.

Old globes in Portugal. Coimbra : [s.n.], 1994. [Separata de "Boletim Bibliográfico Universidade de Coimbra", 42, 1994].

Medir estrelas. Tradução Peter Ingham. [Lisboa] : CTT Correios, 1997. (Descobrir ; 9). ISBN 9729127409.

O único exemplar vivo do nónio de Pedro Nunes?. Lisboa : Academia de Marinha, 1995 [D.L. 1997]. ISBN 9728370644.

EXPO 98 ; REIS, A. Estácio – Pavilhão do Conhecimento dos Mares : Exposição Mundial de Lisboa de 1998 : catálogo oficial. Textos A. Estácio dos Reis... [et al.] ; tradução Margarida Amado, Maria do Carmo Figueira, Maria Luísa Baptista ; revisão Fernando Milheiro. Lisboa : Expo'98, 1998. ISBN 9728396678.

Métodos de navegação nos séculos XV-XVIII = Navigation methods during the fifteenth to eighteenth centuries. Lisboa : Parque Expo'98, imp. 1998. (Monografias = Monographs). ISBN 9728396767.

Os navios d'Occidente. 1ª ed. Lisboa : Comissão Cultural da Marinha : Gradiva, 2001. ISBN 9728004427.

Astrolábios naúticos em Portugal. Lisboa : Inapa, 2002. ISBN 9727970370.

A SAGA DOS ASTROLÁBIOS, Ílhavo [et al.] – A saga dos astrolábios = The saga of the Astrolabes. [S.l.] : Âncora Editora ; Ílhavo : Câmara Municipal de Ílhavo, Museu Marítimo de Ílhavo, 2006. (Novos Mares ; 1). ISBN 9727801765.

Gaspar José Marques e a máquina a vapor : sua introdução em Portugal e no Brasil. [Lisboa] :
Comissão Cultural de Marinha, 2006. ISBN 9728004907.

CRUZ, Ireneu – O ano de 1492 : o da verdadeira primeira viagem. Prefácio António Estácio dos Reis. 1ª ed. [S.l.] : [Núcleo de Gastrenterologia dos Hospitais Centrais], 2007. ISBN 9789899557604.

À procura da arca perdida. [S.l.] : [s.n.], imp. 2013 ([Rio Tinto] : Clássica-Artes Gráficas). ISBN 9789892042800.

Bibliografia sobre António Estácio dos Reis disponível nas Bibliotecas da Universidade de Coimbra

MATOS, Luís Jorge de, editor – António Estácio dos Reis : marinheiro por vocação e historiador com devoção : estudo de homenagem. Lisboa : Comissão Cultural de Marinha, 2012. ISBN 9789898159465.


Nota: A presente lista foi elaborada de acordo com a NP 405 e está organizada por ordem cronológica (do mais antigo para o mais recente).

RÓMULO CCVUC
Março de 2018
Ana Serôdio

1 comentário:

Anónimo disse...

Quando Galileu nos diz que uma bola deixada cair do cesto da gávea, onde outrora os marinheiros procuravam avistar terra ao longe, pode ter diferentes descrições da sua trajetória descendente, consoante o observador está no convés do navio em movimento, ou tem os pés bem assentes em terra firme, não quer dizer que é impossível a bola ter caído. A relatividade de Galileu, que viria a ser muito aperfeiçoada por Einstein, no século XX, serve para compatibilizar possíveis descrições diferentes de um mesmo fenómeno físico, portanto promove a harmonia entre os observadores, ao contrário da confusão que se instala quando os sequazes do relativismo pós-moderno defendem que as diferente opiniões dos observadores, mesmo quando são contraditórias entre si, têm todas igual valor, não havendo portanto qualquer razão para o método científico estar num nível superior ao do pensamento mágico!
Neste ponto, com um monitor led, fruto tecnológico do conhecimento científico, em frente dos olhos, não posso deixar de refletir que é fácil ser relativista quando se olha o mundo de cima para baixo!

Direitos e dever(es)

Texto gentilmente oferecido por Carlos Fernandes Maia, professor de Ética.   O tema dos direitos e deveres desperta uma série de interrogaçõ...